segunda-feira, 5 de março de 2012

Eu fui ver a selva


Um certo dia uma menina simpática, alegre, bonita e engraçada foi passear na selva, sozinha, pois ela era muito corajosa.
Depois, quando chegou à selva, viu macacos, chitas, leões e muitos mais animais. Entretanto, encontrou uma casa feita de folhas verdes e paus finos.
De seguida, ela entrou e disse:
- Está aqui alguém?
Ela ouviu músicas e, quando foi ver, naquela selva viviam índios com tiaras feitas de madeira na cabeça, duas riscas amarelas e verdes na cara. A menina avançou e disse:
-Eu chamo-me Inês!
Eles continuaram a festa, com a Inês a participar na dança, até que se cansou e adormeceu na cabana dos índios.
No outro dia, eles não queriam que ela fosse embora, por isso, ela ficou lá presa. Mas um pequeno índio, chamado Cristiano, salvou-a e assim ela conseguiu libertar-se.
Mas os índios viram e ela respondeu:
-Eu fico aqui mais um dia e depois vou-me embora. Assim ficou combinado e, no outro dia, eles não queriam que ela fosse embora, mas o Cristiano ajudou-a e prendeu na torre mais alta da selva, os índios malvados.
Por isso, a Inês nunca mais foi presa pelos índios da selva de África e foi viver para junto dos seus amigos e família.


Andreia Dias - 9 anos
EB1 Trás-as-Eiras - SOBROSA

segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

O Carnaval na minha escola

O Carnaval é considerado uma das festas mais animadas e representativas em muitas partes do mundo. E, para a nossa escola não fugir à regra, na passada sexta – feira, dia 17 de fevereiro, os meninos foram todos mascarados a seu gosto.
Por volta das 10h da manhã saímos da escola em corteja e fomos concentrar-nos junto ao cruzeiro existente na nossa freguesia e, lá esperamos pelos meninos da Escola de Sobrosa, do Jardim de Infância de Igreja, da Creche e dos idosos do lar. Depois, fomos todos juntos em desfile até ao A.T.L de Sobrosa, onde brincámos, dançámos e queimámos o “Velho” representativo de cada escola. A “Queima do Velho” é uma antiga tradição da nossa freguesia, onde se constrói um boneco com a forma de um “velho” que é queimado nesse dia. No final, não houve vencedores nem vencidos e, às 12h regressámos à nossa escola com muita alegria.
Foi assim que festejamos mais um Carnaval; agora já podemos começar a sonhar com o do próximo ano.

Lara Ribero - 8 anos
Escola EB1 Trás-as-Eiras - SOBROSA

quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012

A minha vassoura mágica






Numa manhã de sol um menino que se chamava Pedro, que tinha olhos azuis, cabelo grande, era corajoso e muito pequeno. Um dia, o menino saiu de casa e foi para um monte muito feio. Encontrou uma casa velha e lá dentro não tinha praticamente nada lá dentro.
Ele foi a um canto daquela casa muito feia e viu uma vassoura mágica que tinha as escovas de palha.
O Pedro falou para ela e disse:
-Quem és tu?
Ela respondeu:
-Eu sou uma Vassoura Mágica que falo.
O Pedro perguntou-lhe:
-Queres vir comigo?
-Sim! Claro que quero ir!
Então, o menino e a vassoura mágica foram voar para muito longe até chegarem a França.
O menino, na França, encontrou outro monte parecido com aquele que tinha visto em Portugal e, nesse monte, tinha uma casa igual àquela onde tinha encontrado a vassoura mágica. Entrou dentro dela e logo, na entrada, estava outra vassoura mágica.
Pegou nela e disse-lhe:
-Como te chamas?
- Eu chamo-me Vassoura Mágica de Palha que falo e queria encontrar a minha irmã.
- Eu penso que sei quem é a tua irmã; eu ando com ela.
A vassoura mágica de palha foi com o Pedro e encontrou a sua verdadeira irmã.
Assim, as duas irmãs foram juntas, com o Pedro a voar até Portugal.
Em conclusão: foi um dia que o Pedro gostou muito porque viajou com as duas vassouras e ficou feliz por ter ajudado a encontrar a irmã da primeira vassoura mágica. Quando chegou a casa disse à sua irmã e ao seu pai tudo o que aconteceu nesse dia.





Pedro Filipe - 8 anos






quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

O carnaval

O Carnaval está a chegar
Fatos novos vamos vestir
E para podermos brincar
Todos vós podeis cá vir.

A tradição de Sobrosa
O Velho manda queimar
Quando ele estiver a arder
Todos juntos vamos cantar.

A brincar e a dançar
Sempre muito divertidos
Juntem-se à nossa festa
Não fiquem distraídos.





Pelos alunos da turma B4

quinta-feira, 17 de novembro de 2011

O magusto na nossa escola

No passado dia 11 de novembro de 2011 realizou-se na escola E.B.1 com J/I Trás-as-Eiras, um grande magusto. Esse dia foi muito chuvoso, até fazia lembrar a tempestade da lenda de São Martinho. Felizmente que, quando chegou a hora de fazer a fogueira, a chuva parou e pudemos assar as nossas castanhas.
A fogueira foi feita com caruma que os alunos trouxeram e ainda outra, que arranjamos de um grande pinheiro que existe perto da nossa escola. Foi muito engraçado ver o lume a arder e ouvir algumas castanhas a estalar. Enquanto aguardávamos que as castanhas ficassem assadas, cantamos, todos juntos, a “música das castanhas“. Finalmente, as castanhas ficaram assadas e pudemos come-las. Elas estavam muito apetitosas. Para manter a tradição dos magustos, alguns colegas, quando a fogueira se apagou, enfarruscaram a cara.
Para concluir, o nosso magusto na escola foi muito divertido e achamos que tivemos sorte por o São Pedro ter feito um pequeno intervalo na tempestade que se abatia nessa manhã e assim, nos possibilitou fazer a nossa fogueira.

Pelos alunos do 3º ano, da turma B4, da Escola E.B.1 J/I Trás-as-Eiras.

quinta-feira, 13 de outubro de 2011

sexta-feira, 6 de maio de 2011

O Tangram

Há muitos, muitos anos surgiu o Tangram. Dizem numas lendas que ele foi inventado há 4000 anos. Entretanto, desde esses tempos, ele usa-se muito nas escolas, para os alunos aprenderem geometria.Um dia apareceu o Chinês Renato, o gato Pinóquio e o coelho Blak e quiseram aprender como se fazia o Tangram. De repente, ficaram a saber como se fazia e brincaram muito com as sete figuras geométricas do Tangram.




Finalmente foram para casa felizes e contentes porque aprenderam o que é o Tangram.





Trabalho da Lara Ribeiro



2º ano de escolaridade – 7 anos




Composição sobre o Tangram, no seguimento de uma aula de geometria e medidas, no âmbito do programa da matemática.