Uma aventura de um Marinheiro

Num certo dia, o marinheiro Artur acordou na sua pequenina casita onde morava. Artur era um jovem com 21 anos, mas o seu aspecto não parecia jovem.
Um dia partiu para o mar no seu pequeno barco. Dentro do barco só havia remos, uma vela e as redes de pesca. O marinheiro ia pelo mar fora em busca de peixes para vender aos comerciantes. Dirigia-se para o Oceano Pacífico quando veio uma grande tempestade e um remoinho enorme. Felizmente conseguiu passar o remoinho. Entretanto veio um lindo dia e o marinheiro Artur foi pescar muito, muito, muito,muito, muito peixe.
Artur foi aos comerciantes vender os seus peixes, mas eles não o aceitaram. Ele não insistiu com os comerciantes e começou a vender muito peixe fresco e bom. Criou o seu próprio negócio e ficou muito rico.
O marinheiro Artur gostou muito da sua viagem e quer fazer muitas mais viagens ao Oceano Pacífico para trazer muito peixe para a sua nova loja.

Diana Raquel, 9 anos

Diana Sofia, 9 anos

O Magusto

Na passada sexta-feira foi o magusto na nossa escola. Foi um dia espectacular no qual eu me diverti muito.
Durante a manhã tivemos um dia normal de aulas. Depois fomos almoçar e, de tarde, só tivemos a aula de Inglês. Em seguida começou o magusto. A Senhora Maria fez uma fogueira para podermos ver como se assam as castanhas. O resto das castanhas foram assadas numa padaria. Quem as trouxe foi a Professora Paula.
Juntaram-se as castanhas todas e distribuíram-se por todos os alunos.
Todos pudemos comer castanhas até ficar satisfeitos. Entretanto chegou a hora de nos prepararmos para a peça de teatro que a minha turma ia realizar para mostrar aos outros meninos da escola. A peça falava sobre o SÃO MARTINHO.
Correu muito bem a nossa peça; todos os meninos gostaram.
Depois fomos jogar futebol, com as outras turmas até à hora de ir para casa.
Para mim foi um dia agradável este magusto da minha escola.

José Miguel Nunes da Costa, 9 anos

A minha viagem à volta do Mundo

Se um dia eu fizer uma viagem à volta do Mundo seria feita com a minha família e alguns amigos mais chegados.
Saía de Portugal e ia primeiro para Espanha. Aqui encontrava-me com novos amigos e brincava muito com eles.
Na África fazia um safari para ver os animais selvagens.
Na Ásia, gostaria de aprender a falar Chinês. Embora que deve ser difícil em poucos dias aprender a língua Chinesa.
Na Oceânia visitaria a Austrália e realizaria assim o meu sonho de ver cangurus.
Na América do Sul fazia uma pequena paragem no Brasil, país de sonho de qualquer um, porque tem lindas paisagens e está sempre calor.
Visitaria também a Argentina, acho que tem uma grande mudança climática no mesmo continente.
De seguida partiria para a América do Norte. Iria a Nova Yorque ver de perto aqueles enormes arranha-céus. Iria também ao Canadá ver a comunidade portuguesa que lá vive.
Partiria rumo aos Açores. Aí sem dúvida, seria muito bem recebida por todos os amigos da minha irmã .
Próxima paragem seria na Madeira onde mais uma vez encontraria alguns novos amigos.
Por fim, voltaria ao meu querido país que é Portugal.
Gostava muito de fazer uma viagem à volta do mundo. Quem sabe se isso tudo que contei não se possa tornar realidade um dia.

Leandra Marlene Alves Rodrigues, 8 anos.

A desfolhada

Num belo dia de sol, acordei muito bem disposta porque, na minha escola, era o dia da desfolhada.
Eu fui a correr para a escola e, rapidamente o professor Christophe mandou-nos fazer uma fila de dois a dois. Tínhamos de ir para a “Quinta do Bôdo” que é do meu avô Meireles.
Primeiro paramos na “cozinha do forno”, porque havia uma surpresa.
- Vamos aprender a fazer pão! - disse o professor.
A Sra Julinda amassava farinha com água quente e fermento, quando acabou de amassar disse:
- Agora tem que se esperar uma hora para a massa levedar.
Fomos então desfolhar as espigas. As espigas eram todas amarelas. Havia meninas que estavam à espera de encontrar uma espiga vermelha... porque será?
Como já tinha passado uma hora viemos ver a meter o pão ao forno.
Depois fomos acabar as espigas para o trabalho ficar terminado.
A manhã estava a chegar ao fim. A Sra Maria tirou o pão do forno, deixámos arrefecer e estava prontinho para comer.
Eu gostei muito deste dia. Aprendi como as espigas que nós desfolhámos são transformadas em pão.

Ana Catarina Veiga Meireles, 9 anos