“A queima do velho”

No dia de Carnaval da escola, eu e os meus colegas fomos para a escola todos mascarados.
Quando estávamos reunidos, a minha turma (B4) foi buscar o “velho” e o nosso professor, que se chama Christophe, desenhou uns olhos e uma boca ao boneco.
O nosso “velho” tinha: umas calças verdes, que eram do meu avô; umas meias cinzentas, aos losangos e uma camisola clara com quadrados, que a Sara trouxe.
Ele estava todo catita! Para além de estar bem vestido, o “velho” parecia ter vida e estar a gostar da nossa festa!
Antes de irmos para o A.T.L., fomos ao cruzeiro encontrarmo-nos com os meninos, da outra Escola de Sobrosa, com quem também lanchámos.
No A.T.L., com muita música à mistura, dançámos e conversámos sobre as nossas máscaras. Depois queimámos os velhos.
O nosso “velho” aguentou de pé até ao fim. Para o ajudar a arder melhor, fomos colocando serpentinas, tendo a nossa escola ganho!
Apesar de poucas escolas realizarem a queima do “velho”, a nossa mantém a tradição. Todos gostámos muito deste dia, que terminou com alegria!

Maria José Oliveira da Silva - 9 anos.

Queima dos “Velhos” no A.T.L

No passado dia 1 de Fevereiro, as duas escolas de Sobrosa reuniram-se no A.T.L da Freguesia.
Como é tradição as duas escolas construíram o seu “Velho” com espuma, tecidos e foram a concurso. A escola vencedora foi a E.B.1 com JI Trás-as-Eiras que ficou contente com a vitória. Ganhamos porque o nosso “Velho” foi o primeiro a arder na totalidade.
Neste dia de festa também houve tempo para brincar e correr o Carnaval. Os alunos estavam vestidos a rigor com as suas fantasias de bruxas, princesas, mosqueteiros, etc.
Depois de lanchar foram queimados os “Velhos” chegando-lhes lume.
Houve mais algumas brincadeiras e os alunos voltaram para a escola satisfeitos!

Sara Valentina Barros Lopes - 9 anos

A Cristina e o gato

Era uma vez uma menina chamada Cristina que foi no seu carro a Itália, visitar a sua irmã Daniela que vivia em Milão.
A Cristina tinha um carro cor-de-laranja, que era muito brilhante. Por onde passava, toda a gente ficava a olhar para aquele belo carro.
A Cristina e a sua irmã Daniela foram ao Mc Donald´s comer um hambúrguer, pois era uma comida que elas gostavam muito.
Depois foram para casa e encontraram um gato preto e branco. Levaram-no consigo para casa e ficaram com ele.
Chegou Outubro e a Cristina fez anos. A sua querida irmã ainda se encontrava com ela e festejaram as duas, o seu aniversário.
Num dia de Primavera o gato da Cristina fugiu.
Ela procurou-o por todo o lado, mas não o encontrou.
No dia seguinte, encontrou-o e ele estava todo sujo. A Daniela lavou-o muito bem e ele voltou a ficar todo bem cheiroso.
Entretanto, na semana seguinte, saiu o Euro milhões à Daniela e ela partilhou metade com a sua irmã.
A Cristina nunca mais se esqueceu da bondade da sua irmã. Ficaram ambas muito ricas e felizes.

Paulo Marcos Pinto da Silva – 9 anos

O jardim do Leonardo

Numa manhã de sol, havia um arco-íris no jardim do Leonardo.
O Leonardo era um rapaz muito esperto e brincalhão e muito bem vestido, tem os olhos castanhos e cabelos loiros.
O Manuel foi a casa do Leonardo e tocou à campainha.
- Tlim, tlam!
- Olá, Leonardo! Vamos brincar?
- Vou perguntar a minha mãe!
Depois apareceu a Marlene e a Catarina que também queriam ir ao Parque da Cidade e nós perguntamos.
- Leonardo, queres ir ao Parque da Cidade?
- Sim, obrigado!
Lá fomos nós a pé até ao Parque da Cidade. Quando lá chegamos o Parque estava cheio de pessoas porque fazia oito anos de existência.
Tinha lá balões de aniversário, palhaços, etc.…
Entretanto voltamos para casa felizes e cheios de guloseimas.

Diogo Joaquim Costa Ferreira - 9 anos
Ana Beatriz dos Santos Barros - 9 anos

O menino bisbilhoteiro

Era uma vez, um menino chamado Diogo, que vivia numa aldeia, mas era muito bisbilhoteiro. Em tudo metia o nariz. A mãe bem lhe dizia:
- Diogo, é feio andar a bisbilhotar a vida das outras pessoas.
Mas, para ele, não adiantava nada porque ele estava em todo o lado onde houvesse mistérios não desvendados, problemas que ninguém conseguia resolver, etc, etc…
As pessoas já estavam fartas de não poderem conversar, porque o Diogo estava a ouvir a conversa. A mãe dele continuava a dizer-lhe:
- Diogo, não te metas na vida das outras pessoas que, um dia, podem pregar-te uma partida. Mas ele não lhe dava ouvidos e continuava a fazer o mesmo. Um dia vieram pessoas novas morar para a aldeia e foram para a beira da casa do Diogo.
Os seus novos vizinhos quiseram conhecer melhor a aldeia e foram até à floresta. O Diogo, como era bisbilhoteiro, foi atrás deles. Eles entraram na gruta do urso Vicente e, sem querer acordaram-no.
Os seus vizinhos quando viram que o urso tinha acordado desataram a correr.
O urso Vicente viu o Diogo que estava a atrás de uma pedra.
Depois ele agarrou no Diogo atirou-o pelo ar e ele só parou na aldeia.
Quando chegou a casa, a mãe perguntou-lhe, o que lhe tinha acontecido e ele disse:
- Hoje os nossos vizinhos foram à floresta da aldeia, e eu fui atrás deles. Nós entramos na gruta e apareceu um urso que pegou em mim, atirou-me e eu só parei aqui.
A mãe respondeu:
- Eu bem te avisei para não bisbilhotares a vida dos outros.
- Prometo que nunca mais faço isso.

Henrique Leitão Ribeiro Gomes
Idade: 9 Anos

Uma aventura num dia de Inverno

Num belo dia de Inverno, eu e a minha família fomos à Serra da Estrela para ver a neve que lá havia e passar o fim-de-semana.
Quando chegámos, depois de uma longa viagem de carro, começou a nevar! Fiquei muito contente!
Como foi a primeira vez fiz logo um boneco com ela.
O meu pai decidiu que íamos todos praticar esqui e, de seguida, fomos alugar a roupa e o equipamento que era necessário.
Depois de estar toda equipada, comecei a esquiar e, quem me ajudou, foi o senhor António, porque ele era o instrutor. Dei tantas cambalhotas e tantos saltos no ar que até parecia uma verdadeira profissional! Mas, no dia seguinte, estava toda partida e com dores de pernas …
Por causa disso, no domingo seguinte apenas andei de teleférico e fiz construções de neve com a minha irmã. Adorei o fim-de-semana na neve! Foi pena ter que ir para a escola no dia seguinte…

Maria José Oliveira da Silva

Idade: 9 anos

Uma aventura na floresta

Olá! Eu sou uma menina de nove anos.
Um dia resolvi dar um passeio à floresta com os meus pais, embora tenha um pouco de medo dos animais.
Enquanto os meus pais ficaram a montar a tenda eu aventurei-me no meio da floresta. Andei, andei, e quando dei por mim estava perdida. Fiquei um pouco aflita, comecei a escutar o barulho dos animais e, de repente, apareceu-me um urso. Eu fiquei muito assustada e subi na primeira árvore que encontrei. O urso disse-me:
-Não fiques assustada. Eu estou aqui para te ajudar. Desce daí que eu levo-te aos teus pais.
Eu ainda pensei um pouco se devia ir ou não com ele.
Decidi ir com ele. Levou-me aos meus pais, que ficaram muito contentes, pois já estavam preocupados com a minha demora.
Mas, felizmente, ficou tudo bem. Até gostei do meu dia na floresta. O grande medo que tinha sentido, no final, transformou-se numa grande alegria.

Joana Inês Moreira Nunes
Idade: 9 anos