quinta-feira, 17 de novembro de 2011

O magusto na nossa escola

No passado dia 11 de novembro de 2011 realizou-se na escola E.B.1 com J/I Trás-as-Eiras, um grande magusto. Esse dia foi muito chuvoso, até fazia lembrar a tempestade da lenda de São Martinho. Felizmente que, quando chegou a hora de fazer a fogueira, a chuva parou e pudemos assar as nossas castanhas.
A fogueira foi feita com caruma que os alunos trouxeram e ainda outra, que arranjamos de um grande pinheiro que existe perto da nossa escola. Foi muito engraçado ver o lume a arder e ouvir algumas castanhas a estalar. Enquanto aguardávamos que as castanhas ficassem assadas, cantamos, todos juntos, a “música das castanhas“. Finalmente, as castanhas ficaram assadas e pudemos come-las. Elas estavam muito apetitosas. Para manter a tradição dos magustos, alguns colegas, quando a fogueira se apagou, enfarruscaram a cara.
Para concluir, o nosso magusto na escola foi muito divertido e achamos que tivemos sorte por o São Pedro ter feito um pequeno intervalo na tempestade que se abatia nessa manhã e assim, nos possibilitou fazer a nossa fogueira.

Pelos alunos do 3º ano, da turma B4, da Escola E.B.1 J/I Trás-as-Eiras.

quinta-feira, 13 de outubro de 2011

sexta-feira, 6 de maio de 2011

O Tangram

Há muitos, muitos anos surgiu o Tangram. Dizem numas lendas que ele foi inventado há 4000 anos. Entretanto, desde esses tempos, ele usa-se muito nas escolas, para os alunos aprenderem geometria.Um dia apareceu o Chinês Renato, o gato Pinóquio e o coelho Blak e quiseram aprender como se fazia o Tangram. De repente, ficaram a saber como se fazia e brincaram muito com as sete figuras geométricas do Tangram.




Finalmente foram para casa felizes e contentes porque aprenderam o que é o Tangram.





Trabalho da Lara Ribeiro



2º ano de escolaridade – 7 anos




Composição sobre o Tangram, no seguimento de uma aula de geometria e medidas, no âmbito do programa da matemática.






sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

Fomos cantar as Janeiras




Somos alunos de Trás-as-Eiras
Da freguesia de Sobrosa
Fomos cantar as Janeiras
E recebemos uma rosa.

Foi com alegria
E muita animação
Que comemos aletria
E um pedaço de pão.

Já com as barrigas cheias
Não fizemos asneiras
Voltamos para a escola
Pois terminaram as Janeiras.

Alunos da Turma B4.

quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

A Nossa Árvore de Natal



No passado dia 3 de Dezembro os alunos da turma B4 da Escola EB1 com J/I Trás-as-Eiras, fizeram uma grande Árvore de Natal feita só com materiais reciclados. A árvore foi construída com garrafas verdes de plástico, embalagens de leite, cápsulas de café e fios de plástico.
O trabalho de construção foi muito divertido para nós, porque tivemos que perfurar as garrafas com uma máquina furadora para conseguir passar os fios entre cada garrafa.
A ideia de construir essa Árvore de Natal veio do nosso tema de Área de Projecto que é “A Floresta”.
No final do trabalho achamos que a nossa Árvore de Natal ficou muito bonita.

Alunos da Turma B4 Escola EB1 Com J/I Trás-as-Eiras

segunda-feira, 29 de novembro de 2010

Os Burros do Senhor Ricardo


Era uma vez um senhor chamado Ricardo que tinha dois burros. Era o Quico e o Paulo. O Quico transportava um saco de farinha e o Paulo levava peixes. O senhor Ricardo queria atravessar um rio e pediu, primeiro, ao Quico para passar para a outra margem. O Quico avançou, mas rapidamente foi ao fundo, porque o rio era muito fundo. Quase se afogou na água. A sua sorte foi o senhor Ricardo que conseguiu puxa-lo para fora do rio. Com a água, os sacos de farinha que o Quico transportava encolheram. O Paulo saltou para a água, para ver se os seus peixes também encolhiam. Mas os peixes não encolheram e fugiram todos. O burro Paulo, infelizmente, afogou-se no rio. O senhor Ricardo ficou muito triste.

Texto colectivo criado a partir de uma gravura.
Turma B4 - 2º ano

O trolha


Uma vez um trolha que estava a fazer uma estrada foi buscar um cachorro para comer. Ele gostou muito do cachorro e estava cansado. Então foi para casa dormir. O trolha chama-se Emanuel. Fez uma casa junto da sua família. A mãe disse aos filhos:
-Vamos ver o pai?
–Claro que sim!
Os filhos chamavam-se André e João. Foram com a mãe ver o pai.


Márcio Almeida - 7 anos